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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
13/03/2015 |
Data da última atualização: |
13/03/2015 |
Tipo da produção científica: |
Documentos |
Autoria: |
FELICIANO, A. M. |
Título: |
Extensão Rural: Criação, Estratégias de Uso e Retenção do Conhecimento. |
Ano de publicação: |
2013 |
Fonte/Imprenta: |
Florianópolis: UFSC, 2013. |
Páginas: |
367 p. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
(Tese de Doutorado) |
Conteúdo: |
As transformações econômicas e sociais e o progresso da ciência, ocorridos
sobretudo a partir do século XX, elevaram o conhecimento à condição de fator
basilar à competitividade organizacional. Na composição do conhecimento
organizacional, o conhecimento tácito oferece substanciais contribuições à
leitura do ambiente, ampliando suas possibilidades de uso e sua
competitividade. As organizações de extensão rural, pelo perfil técnico e
ambiente de atuação, acessam facilmente esse tipo de conhecimento. Nas
atividades de campo, os técnicos extensionistas estão inseridos em complexas
redes de relacionamentos e conhecimentos, estabelecidas pela interação
permanente com expressiva gama de atores, cada qual com interesses e
necessidades, providos de conhecimentos próprios dos seus negócios e
diferentes visões de mundo. O objetivo desta tese consistiu em estabelecer
diretrizes para os processos de criação, estratégias de uso e retenção do
conhecimento para organizações de extensão rural. Metodologicamente,
assume características de pesquisa exploratória e descritiva, tendo seu
caminho percorrido com o uso de instrumentos como o grupo focal, a análise
de conteúdo e o método delphi. Os resultados apresentados contribuem com
as organizações por oferecerem elementos à reflexão sobre a importância do
conhecimento e sua gestão para a geração de diferenciais competitivos.
Permitem afirmar que as organizações de extensão rural são criadoras de
conhecimentos, contudo não praticam sua adequada gestão. A modernização
dessas organizações passa pela necessidade de revisar suas estratégias e
seus processos, adotando o conhecimento como fator propulsor de seu
desenvolvimento interno e de sua competitividade externa e as pessoas como
seu mais valioso ativo. A implementação das diretrizes propostas exige
mudanças no comportamento e na cultura, para as quais as organizações
demonstram não estar preparadas. A gestão do conhecimento não está
inserida no contexto das organizações públicas de extensão rural, sobretudo
por desconhecerem suas práticas, suas estratégias e seus modelos. MenosAs transformações econômicas e sociais e o progresso da ciência, ocorridos
sobretudo a partir do século XX, elevaram o conhecimento à condição de fator
basilar à competitividade organizacional. Na composição do conhecimento
organizacional, o conhecimento tácito oferece substanciais contribuições à
leitura do ambiente, ampliando suas possibilidades de uso e sua
competitividade. As organizações de extensão rural, pelo perfil técnico e
ambiente de atuação, acessam facilmente esse tipo de conhecimento. Nas
atividades de campo, os técnicos extensionistas estão inseridos em complexas
redes de relacionamentos e conhecimentos, estabelecidas pela interação
permanente com expressiva gama de atores, cada qual com interesses e
necessidades, providos de conhecimentos próprios dos seus negócios e
diferentes visões de mundo. O objetivo desta tese consistiu em estabelecer
diretrizes para os processos de criação, estratégias de uso e retenção do
conhecimento para organizações de extensão rural. Metodologicamente,
assume características de pesquisa exploratória e descritiva, tendo seu
caminho percorrido com o uso de instrumentos como o grupo focal, a análise
de conteúdo e o método delphi. Os resultados apresentados contribuem com
as organizações por oferecerem elementos à reflexão sobre a importância do
conhecimento e sua gestão para a geração de diferenciais competitivos.
Permitem afirmar que as organizações de extensão rural são criadoras de
conhecimentos, contudo não praticam sua adequada ... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Conhecimento; Extensão rural; Gestão do conhecimento. |
Categoria do assunto: |
B Sociologia Rural |
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Marc: |
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Registro original: |
Epagri-Sede (Epagri-Sede) |
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Registro |
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Status |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
26/03/2003 |
Data da última atualização: |
26/03/2003 |
Autoria: |
FREITAS, V.H.; ROSSO, A.de; BAYER, C.; MIELNICZUK, J. |
Afiliação: |
Epagri |
Título: |
Efeito de metodos de preparo do solo e sistemas de cultura na absorcao de nitrogenio e rendimento do milho. |
Ano de publicação: |
1996 |
Fonte/Imprenta: |
Pesquisa Agropecuaria Gaucha, Porto Alegre, v.2, n.1, p.69-77, 1996. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Com objetivo de avaliar a influencia de metodos de preparo do solo e sistemas de cultura sobre a absorcao de N e rendimento do milho, instalou-se um experimento em 1985 em area da Estacao Experimental Agronomica da UFRGS, Eldorado do Sul, RS. O experimento consta de tres metodos de preparo do solo (convencional, reduzido e sem preparo), tres sistemas de cultura ((aveia (Avena strigosa)/ milho, aveia+trevo (Trifolium subterraneum)/ milho e aveia + trevo/ milho + caupi (Vigna unguiculata)) e duas doses de N (zero e 120 kg/ha), e foi avaliado nos cinco anos apos a sua instalacao quanto a absorcao de N e rendimento do milho. O rendimento de materia seca das culturas de cobertura variou entre 2,6 e 6,7 t/ha, e a absorcao de N, de 28 a 136 kg/ha. Em 1988, ano de melhor estabelecimento do trevo, esta pastagem continha 80 kg/ha de N e a aveia 56 kg/ha, na consorciacao aveia - trevo. O milho cultivado apos, sem aplicacao de N, produziu 80% do rendimento obtido apos a aveia e aplicacao de 120 kg/ha de N. Os metodos de preparo do solo ao afetaram significativamente o rendimento e a absorcao de N pelo milho. |
Palavras-Chave: |
Manejo do solo; Milho; Nitrogenio; Preparo do solo; Rendimento; Sistema de cultura. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
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